América do Sul, 1901. No interior da região amazônica, a bela americana Joanna (Eleanor) viaja para conhecer o marido Christopher Leiningen (Heston) – o casamento ocorreu via procuração. Rude proprietário rural, espécie de grileiro, Leiningen mantém a plantação de cacau sob rígido controle disciplinar. Com a exploração do trabalho indígena, conquistou a terra e fez riqueza. Solitário, quer mulher, família, filhos.
Após desentendimentos, os dois decidem se separar, mesmo existindo forte atração entre ambos. Enquanto descem o rio Negro – atenção para a erótica sequência em que Leiningen passa óleo nas costas e braços de Joanna –, surgem milhões e milhões de formigas no caminho. No avanço, elas arrasam toda a vegetação, matam os animais e os homens, tudo o que há de vivo no caminho.
Leiningen e Joanna retornam à casa a fim de enfrentar, juntos, a onda de insetos. Eles formam um bloco de 30 quilômetros de comprimento por três quilômetros de largura. Apenas fogo, água e coragem podem barrá-los e salvar os bens.
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Heston enfrenta exército gigantesco de formigas |
O húngaro George Pal produziu A Selva Nua. À frente das câmeras, Pal realizou, em 1960, a mais famosa versão de A Máquina do Tempo.
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