Chaplin interpreta o Vagabundo (Tramp), sem dinheiro e sem teto para dormir. Ele conhece uma jovem florista cega, vivida por Virginia Cherrill, e se apaixona. A bela, que pensa que Chaplin é rico, mora com a avó (Florence Lee) em uma modesta casa. Com o aluguel atrasado, as duas podem ser despejadas.
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Nessa comédia romântica, Chaplin está no auge |
O Vagabundo resolve ajudá-la a recuperar a visão e a
permanecer na residência. Trabalha para conseguir recursos. Em lance inesperado, torna-se amigo de
um milionário (Harry Myers), que só o reconhece quando está bêbado. Myers lhe dá
mil dólares. Quando acorda, o nababo nada lembra.
As situações cômicas se sucedem. Desde o início, Chaplin oferece ao espectador a plenitude do seu talento e sensibilidade. As gags são, de fato, espetaculares. À beira do rio, salva Myers do suicídio e quase se afoga. Quando se prepara para lutar boxe, o Vagabundo utiliza os amuletos de um pugilista muito forte. Porém, ao vê-lo retornar ao vestiário desmaiado, arrepende-se da benzedura.
A música-tema de Luzes da Cidade, composta por Chaplin, é das mais conhecidas do cinema. A película foi um dos últimos sucessos do artista. Após, realizou os extraordinários Tempos Modernos (1936), crítica à industrialização fordista – grandes linhas de montagem para a produção em larga escala –, e O Grande Ditador (1940), denúncia do regime nazista – por esse filme, a direita norte-americana jamais o perdoou.
As situações cômicas se sucedem. Desde o início, Chaplin oferece ao espectador a plenitude do seu talento e sensibilidade. As gags são, de fato, espetaculares. À beira do rio, salva Myers do suicídio e quase se afoga. Quando se prepara para lutar boxe, o Vagabundo utiliza os amuletos de um pugilista muito forte. Porém, ao vê-lo retornar ao vestiário desmaiado, arrepende-se da benzedura.
A música-tema de Luzes da Cidade, composta por Chaplin, é das mais conhecidas do cinema. A película foi um dos últimos sucessos do artista. Após, realizou os extraordinários Tempos Modernos (1936), crítica à industrialização fordista – grandes linhas de montagem para a produção em larga escala –, e O Grande Ditador (1940), denúncia do regime nazista – por esse filme, a direita norte-americana jamais o perdoou.
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