Ao escrever a respeito da primeira narrativa cinematográfica de O Fio da Navalha, mencionei Anne Baxter (1923-1985). Uma das melhores atrizes de Hollywood. Com forte presença dramática, personificou nas telas mulheres frágeis, ambiciosas ou apaixonadas.
Mostrou dedicação e talento em obras famosas. No drama A Malvada (1950), do diretor Joseph L. Mankiewicz, como a hipócrita Eve Harrington (do título original em inglês, All About Eve ou Tudo Sobre Eve), Anne contracenou com Bette Davis. Foi seu principal papel.
No épico Os Dez Mandamentos (1956), segunda versão da vida de Moisés realizada por Cecil B. DeMille – a anterior é de 1923 –, viveu a exuberante rainha egípcia Nefertiti. A película fez sucesso no plano técnico, ganhando o Oscar de efeitos visuais.
Antes do estrelato, atuou em um dos filmes do chamado esforço de guerra: Cinco Covas no Egito (1943), de Billy Wilder. No elenco, o mitológico Erich von Stroheim.
Por tudo, Anne é uma permanente atração para o espectador.
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