Na Chicago de 1929, o saxofonista Joe (Curtis) e o contrabaixista Jerry (Lemmon) testemunham gângsteres massacrarem uma quadrilha rival. Com medo de represálias, decidem fugir disfarçados de mulher. Joe, transformado em Josephine, e Jerry, em Daphne, ingressam em uma banda composta só de moças. Entre elas, Sugar Kane (Marilyn), que toca “guitarra havaiana”, o ukelele, e canta.
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Curtis (E), Lemmon e Marilyn |
O grupo viaja para a praia,
onde se apresentará em um hotel frequentado por ricos. Sugar, Josephine e
Daphne tornam-se confidentes. Enquanto a aparência é preservada, Curtis traça
estratégia para conquistá-la. Faz parte do plano manter o parceiro envolvido
com o milionário Osgood Fielding III (Joe E. Brown), que se apaixona por
Daphne.
As situações engraçadas se multiplicam.
Várias cenas merecem destaque. A
primeira aparição de Sugar, de tirar o fôlego, que ocorre na estação de trem. A
festa no leito de Daphne, com Marilyn esbanjando sensualidade. As sequências à
beira-mar, com Sugar e Daphne vestidas de maiô, jogando bola.
Quanta
exuberância de Marilyn! Deve-se dizer que Wilder explora ao máximo a presença
física da atriz sem, jamais, cair na vulgaridade.
Enfim, Quanto Mais Quente
Melhor é obra-prima do riso.
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