Pouco visto hoje, Cleópatra do diretor Cecil B. DeMille (Estados Unidos, 1934) merece ser redescoberto. O filme, mesmo sem a grandiosidade da versão de 1963 feita por Joseph L. Mankiewicz (Elizabeth Taylor, Richard Burton e Rex Harrison no elenco), têm cenas pungentes.
A história da ascensão e queda de Cleópatra, rainha do Egito, é conhecida. A fim de manter a independência da Dádiva do Nilo, ela relaciona-se, primeiro, com Júlio César, depois, com Marco Antônio, ambos políticos e militares romanos. A disputa pelo poder em Roma leva Cleópatra e Marco Antônio à derrota e à morte.
Na obra de DeMille, Claudette Colbert, uma das mais populares atrizes da época, é Cleópatra. Warren William e Henry Wilcoxon representam, respectivamente, Júlio César e Marco Antônio. A entrada de Cleópatra na Cidade Eterna e seu encontro com Marco Antônio são momentos marcantes. A obra venceu o Oscar na categoria Melhor Fotografia.
Diferente do longa de Mankiewicz, que dura 243 minutos, a película de 1934 é de 100 minutos.
DeMille notabilizou-se por trabalhos com temas bíblicos. Duas versões de Os Dez Mandamentos (1923 e 1956), O Rei dos Reis (1927), O Sinal da Cruz (1932, com Claudette Colbert e o excepcional Charles Laughton no papel de Nero) e Sansão e Dalila (1949, Hedy Lamarr e Victor Mature) lhe deram fama.
CLEÓPATA. Filme estrelado por ELIZABETH TAYLOR e RICHARD BURTON.Me leva ao distante ano de 1967,que infelizmente não volta mais.Eu recém casado assisti com minha esposa,que em Paz descanse.Vinculando uma coisa outra,me traz saudades daquela ,que era a Coluna Mestre do Lar.Como aqules adágio Árabe MAKTUB estava escrito. ABDALAH IBN SAID ABU ISRAIL.
ResponderExcluirMuitos filmes nos levam a "velhos tempos", bons ou maus. Mas é sempre bom rever os filmes que nos trazem as boas lembranças.
ExcluirIsrail ibn Abdalah