Leveza e simplicidade caracterizam As Aventuras do Ladrão de Bagdá (França-Itália, 1961), com o astro Steve Reeves (Rômulo e Remo). Co-dirigido por Arthur Lubin e Bruno Vailati, o filme, gravado na Tunísia, baseia-se em As Mil e Uma Noites.
O ladrão Karim (Reeves) invade o palácio do sultão para furtar. Na fuga, esconde-se no quarta da filha do soberano, a princesa Amina (Georgia Moll). Atração à primeira vista. O pretendente oficial de Amina, o príncipe Osman (Arturo Domicini), recebe uma poção mágica capaz de fazê-la se apaixonar por ele. Mas a herdeira adoece. Apenas a rosa azul poderá curá-la. Então, o sultão convoca todos os que quiserem encontrar a flor para que o façam. Quem trazê-la, se casará com Amina.
Surge o momento de Karim tornar-se digno da princesa. O caminho, fantástico, será de provação. Árvores animadas, mulheres que transformam pessoas em estátuas de pedra e um monstruoso homem invisível são alguns dos desafios. Karim terá de mostrar inteligência, força e coragem para triunfar. Ainda, terá de enfrentar o exército de Osman.
A película não é a versão mais badalada do simpático larápio. O Ladrão de Bagdá (1940), cujo elenco tem a presença de Conrad Veidt, conquistou enorme fama – os efeitos visuais são fenomenais.
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