domingo, 8 de julho de 2012

O Nome da Rosa

Adaptado do romance homônio do italiano Umberto Eco, O Nome da Rosa (Alemanha-França-Itália, 1986), do diretor Jean-Jacques Annaud, alcançou amplo sucesso de público e crítica. História de detetive, ambientada em um mosteiro italiano da Idade Média, a obra tem inúmeros méritos, como o roteiro e a bela fotografia.

Mortes misteriosas abalam a vida no local. O monge franciscano William de Baskerville (Sean Connery) é convidado para descobrir o enigma. Seria o Demônio o assassino? William não aceita essa hipótese. Com métodos racionais, lógicos, ele busca a resposta. Na jornada, terá a companhia do jovem pupilo Adso de Melk (Christian Slater). O amor pelo conhecimento e pelos livros caracteriza o perfil do mestre.

Mestre e discípulo

A fim de obter a verdade, Connery terá de enfrentar vários desafios. A hostilidade do monge cego Jorge de Burgos (inspirado no escritor Jorge Luis Borge), o inquisitor Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o labirinto da biblioteca, o obscurantismo religioso.

O cuidado com a constituição de determinada época é uma das marcas de Annaud.

O elenco conta com as participações dos ótimos Ron Perlman (Salvatore) e Michael Lonsdale (abade), que trabalhou em Deuses e Homens (França, 2010)

Filmes relevantes integram o currículo do cineasta. A Guerra do Fogo (1981), O Urso (1988) e Círculo de Fogo (2001) exemplificam.

2 comentários:

  1. O NOME DA ROSA.Tive a honra de ter assistido,em companhia de meu querido filho.Em Nossa Casa,quando minha esposa e genitora dele estava entre nós.Mas como diz aquele Sábio Adágio árabe MAKTUB estava escrito. ABDALAH IBN SAID ABU ISRAIL.

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  2. Tenho boas recordações de O Nome da Rosa. A primeira vez vi o filme, na escola. Depois, em casa, com as pessoas queridas da família.

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